Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 19(4): 373-378, dez. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-618782

ABSTRACT

Introdução: O infarto agudo do miocárdio (IAM) permanece com elevados índices de morbidade e mortalidade e representa problema de saúde pública. Analisamos os resultados e os preditores de risco de eventos adversos hospitalares em pacientes submetidos a intervenção coronária percutânea (ICP) eletiva pós-fibrinólise. Métodos: Foram selecionados 303 pacientes com diagnóstico de IAM submetidos a reperfusão farmacológica e transferidos para um centro terciário para realização de ICP eletiva. Resultados: A população era predominantemente masculina (76,6), com média de idade de 59,4 ± 11,1 anos, 18,1 eram diabéticos e 86,8 estavam em Killip I. Estreptoquinase foi empregada em 91,7, o tempo médio de realização da ICP eletiva foi de 5,6 ± 3,7 dias após a fibrinólise e o fluxo TIMI 3 (74,2) foi o mais prevalente. Os stents foram implantados em 97,7 dos pacientes e o sucesso angiográfico foi de 95,3. Mortalidade ocorreu em 3,3 dos pacientes; reinfarto, em 3,6; revascularização da lesão-alvo, em 1,3; e sangramentos maiores, em 2. A análise multivariada apontou sexo feminino, idade > 65 anos, fluxo TIMI 1, presença de trombos no vaso tratado, Killip > I e disfunção grave do ventrículo esquerdo como preditores independentes de eventos adversos hospitalares. Conclusões: A estratégia de reperfusão farmacológica seguida de transferência para realização de ICP apresenta baixas taxas de eventos adversos hospitalares e é alternativa interessante à ICP primária no cenário nacional. Necessita, no entanto, políticas públicas para aperfeiçoar a logística de manuseio desses pacientes e dispô-la de maneira eficiente a todos os hospitais de baixa e média complexidades nacionais.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Angioplasty/methods , Angioplasty , Fibrinolysis , Myocardial Infarction/complications , Myocardial Infarction/mortality , Public Health/standards , Public Health/trends , Stents , Risk Factors
2.
HU rev ; 33(3): 69-73, jul.-set. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530654

ABSTRACT

A colelitíase pode apresentar-se de três formas: assintomática, sintomática e complicada. A forma assintomática, cuja conduta é controvertida, vem sendo identificada com maior freqüência. Com o objetivo de apurar as condutas de gastroenterologistas e cirurgiões frente ao diagnóstico de colelitíase assintomática e chegar a um consenso, enviamos um questionário com 21 quesitos a especialistas, sendo 23 gastroenterologistas, 108 cirurgiões gerais e 101 cirurgiões do aparelho digestivo. Houve ampla concordância entre os especialistas quanto à indicação de colecistectomia nos seguintes quesitos: confiam no diagnóstico da ultra-sonografia; cálculos abaixo de 0,5cm, assim como acima de 2cm; vesícula em porcelana; pacientes abaixo de 20 anos; portadores de anemia falciforme e diabetes e concomitante à laparotomia por causa não biliar, utilizando a mesma incisão. Apenas cirurgiões gerais e do aparelho digestivo indicam colecistectomia: nos pacientes assintomáticos acima de 60 anos; na presença de obesidade mórbida, de dois ou mais fatores de risco para calculose; na cirurgia abdominal com necessidade de ampliar a incisão; nos pacientes com sintomas dispépticos e endoscopia normal, refratários ao tratamento clínico ou com sintomas atípicos; na mulher com perspectiva de futura gravidez e conforme o desejo do paciente. Em pacientes assintomáticos acima de 70 anos, apenas os cirurgiões do aparelho digestivo indicam colecistectomia. Os profissionais concordam com a não-indicação de colecistectomia nos candidatos a transplante hepático. Verificamos, portanto, que há concordância na conduta em 11 dos 21 quesitos pesquisados (52,3%),havendo divergência nos itens restantes (47,7%). Deste modo, é plausível afirmar, em concordância com a literatura, ainda não ser possível estabelecer um protocolo de condutas frente à colelitíase assintomática que satisfaça a clínicos e cirurgiões.


Cholelithiasis can present in three ways: asymptomatic, symptomatic and complicated. management of asymptomatic patients is often controversial. With the aim of identifying the of gastroenterologists and surgeons facing the diagnosis of asymptomatic cholelithiasis and establish a consensus, we sent a questionnaire with 21 questions to 23 gastroenterologists, 108 surgeons and 101 surgeons general of the digestive tract. Participants in the study agreed on the indication of cholecystectomy in the following situations: ultrasonographic diagnosis of cholelithiasis; gallstones below 0.5 cm, and above 2cm; porcelain gallbladder; patients below 20 years; carriers of sickle cell anemia and diabetes, and concomitant laparotomy due to other than a biliary reason, using the same incision. Only surgeons general and digestive tract surgeons indicate cholecystectomy: in asymptomatic patients over 60 years, in morbidly obese, in the presence of two or more risk factors for cholelithiasis; abdominal surgery with the need to enlarge the incision; in patients with dyspeptics symptoms and normal endoscopy, refractory to clinical treatment or with atypical symptoms, in women with prospect of future pregnancies, and a patient's wish. In asymptomatic patients over 70 years, only the surgeons of the digestive tract indicate cholecystectomy. Professionals agree on the non-cholecystectomy indication of the candidates for liver transplantation. We note, therefore, that there is agreement on of the 21 itens surveyed subjets(52.3%), with divergence in the remaining items (47.7%). Thus, in agreement with the literature, it is not yet possible to establish a consensus for treatment of asymptomatic cholelithiasis.


Subject(s)
Cholelithiasis , General Surgery , Cholelithiasis/classification , Cholelithiasis/diagnosis
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL